Sumários

Horticultura Biológica

13 Outubro 2022, 17:15 João Carlos da Silva Dias

4.5. O que é um produto fitofarmacêutico (PF)/Pesticida

4.6. Composição de um PF. Conceito de dose, concentração e intervalo de segurança.

4.7. Grandes desafios dos PFs modernos

4.8. Dose e concentração de um PF. Conceitos que não existem em Hbio

4.9. Riscos de sobre-dosagem e sub-dosagem. Também existentes em Hbio

4.10. Definição e determinação do Intervalo de Segurança (IS).  Conceito que não existe em Hbio. Toxicidade aguda (LD50) e crónica (LOAEL e NOAEL)

4.11. Importância do cumprimento do IS

4.12. O rótulo de um PF

4.13. Fases e custos para o desenvolvimento de um PF

4.14. Dossiers e ensaios necessários para homologação de um PF

4.15. Limite Máximo de Resíduos (LMRs).

4.16. Estabelecimento dos LMRs. Alerta para abusos por parte de alguns retalhistas.

4.17. Regulamentação comunitária: avaliação por zonas e processo de registo.

4.18. Objectivos da directiva do uso sustentável dos Pesticidas

4.19. Modo de acção, riscos ambientais e efeitos adversos dos pesticidas "biológicos":  

4.20. Horticultura Sustentável e Horticultura Biológica. Boas Práticas Agrícolas.

4.21. Rotulagem para comercialização em Hbio

4.22. Organismos de controlo e certificação

4.23. A conversão à horticultura biológica. Particulariedades, fundamentos e práticas. Período e plano de conversão.

 


Horticultura Biológica

11 Outubro 2022, 16:30 João Carlos da Silva Dias

4. Horticultura Biológica

 4.1. Importância, conceitos, princípios e objectivos da Agricultura/Horticultura Biológica (Abio/Hbio). O solo a base da produção em Horticultura Biológica.

4.2. Legislação Comunitária e IFOAM. Fertilizantes e  produtos fitofarmacêuticos autorizados em Hbio. A batata doce uma cultura transgénica natural,

4.3. A Abio permite a utilização de substâncias sintéticas e não permite a utilização de certas substâncias não sintéticas/naturais

4.4. Pesticidas "biológicos": natural não significa inócuo. Os mitos da Horticultura Biológica

4.5. O que é um produto fitofarmacêutico (PF)/Pesticida

4.6. Composição de um PF. Conceito de dose, concentração e intervalo de segurança.


Fertirrega Conclusão

6 Outubro 2022, 17:15 João Carlos da Silva Dias

7. Dois Exercícios práticos de cálculo da solução nutritiva em cultura do tomate em substrato

 7.1 Cálculo da solução nutritiva - macronutrientes

 7.2 Cálculo da solução nutritiva - micronutrientes

 7.3 - Correcção do pH

 7.4 Condutividade elétrica

 8. Exercício prático de dimensionamento de um sistema para acidificar a água de rega

 9. Exercício prático de limpeza das condutas de fertirrega -

 10. Ilustração de programa de gestão da rega

 11. Monitorização: bandeja de controlo de drenagem e activação de regas

 11.1, Monitorização da solução nutitiva e da solução drenada

 11.2. Teores referência no substrato

 11.3 Exemplos com análises laboratoriais de soluções nutritivas e soluções drenadas

 11.4 Correcções da CE da fertirrega

 12 . Maneio da fertirrega em tomate redondo e tomate cereja

 12.1 Condução das regas no tomate em cultura em substrato

 12.2 Exemplos de planos de regas no tomate em cultura em substrato


Produção de hortícolas de fruto - Caso estudo: Tomate (cont.)

4 Outubro 2022, 16:30 João Carlos da Silva Dias

3. Produção de hortícolas de fruto

3.1 - Caso estudo: Tomate (cont.)

3.1.8.  Factores que determinam a qualidade do fruto:  Características do fruto; Regulação genética de algumas propriedades dos frutos; Influência do meio na qualidade do fruto; Sistema integrado de produção de frutos de qualidade. Colheita - qualidade e segurança alimentar.

3.1.9. Fertirrega em cultura do tomate em substrato


1. Esquema geral de instalação de um sistema de rega

2. Sistemas abertos e fechados. Vantagens e inconvenientes. Eficiência do uso da água.

3. Leis do crescimento vegetal e regras a ter em conta: lei do mínimo, reacções no sistema solo-dissolução do solo-planta, interacções entre nutrientes (sinergismos e antagonismos), lei dos acréscimos decrescentes, compatibildade em soluções concentradas, o pH e a disponibilidade dos nutrientes, etc.

4. Cabeçal de rega - análise dos diferentes elementos

5.Solução nutritiva

5.1 Elementos essenciais e não essenciais para a nutrição das hortícolas

 5.2  Unidades para expressar quantidades ou concentrações de fertilizantes


Produção de hortícolas de fruto - Caso estudo: Tomate (cont.)

29 Setembro 2022, 17:15 João Carlos da Silva Dias

3. Produção de hortícolas de fruto

3.1 - Caso estudo: Tomate (cont.)

3.1.6. O vingamento do fruto: Produção de pólen; Factores que condicionam a polinização; Influência das sementes na produtividade e qualidade do fruto; Métodos para melhorar a produtividade e o vingamento do fruto

- Relação entre a produção e a quantidade total de luz. Influência da intensidade luminosa e da temperatura na produtividade fotossintética. Balanço da radiação e da energia numa estufa. Radiação solar, estações do ano e ângulo de incidência da luz. Efeito do tipo de vidro no grau de difusibilidade e  na produtividade. Vidros difusores vs. vidros lisos. Transmissividade em função do ângulo de incidência da luz. Filmes plásticos: características, propriedades e efeito térmico. Concentração de CO2. Ventilação e arrefecimento das estufas.

Estudo prático dos casos:

 - Produção de tomate em estufa não aquecida (2 ciclos no Oeste)

 - Produção de tomate em substrato em estufa com aquecimento (exemplo: Horticilha em Alcochete)